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Geoparque Litoral de Viana do Castelo cria Rede Escolar de Ciência e de Apoio à Investigação Científica

O Geoparque Litoral de Viana do Castelo vai criar uma Rede Escolar de Ciência e de Apoio à Investigação Científica, em colaboração com os agrupamentos de escola. A rede, que vai ser implementada a partir do próximo ano letivo, é constituída por 6 unidades laboratoriais e um núcleo de memória, instaladas nas escolas sede de agrupamento.

A rede é composta pelos Laboratório de processamento de Amostras em Sedimentologia, Laboratório de Sondagem Mecânica e Geofísica, Laboratório de Comunicação de Ciência, Laboratório de Processamento de Amostras em Petrologia, Laboratório de Microscopia e Petrografia, Laboratório de Fotogrametria e a Litoteca Municipal. São unidades de investigação descentralizada do Geoparque Litoral de Viana do Castelo, concretizando o papel crucial das instituições de ensino concelhio para o seu pleno desenvolvimento.

A Rede Escolar de Ciência e de Apoio à Investigação Científica pretende, assim, apoiar o desenvolvimento e a implementação da metodologia de trabalho de projeto como opção de fundo e o foco central do desenvolvimento curricular nas escolas de Viana do Castelo. Ou seja, a Rede Escolar pretende ser um estimulo ao conhecimento científico através da descoberta do meio local, a promoção do gosto e a prática da ciência em contexto fora da sala de aula, o incentivo ao intercâmbio de conhecimentos entre alunos e docentes do concelho e, investigadores, e desenvolver a interdisciplinariedade.

A Rede Escolar de Ciência e de Apoio à Investigação Científica irá apoiar a dinamização escolar de projetos fundamentados nos temas/domínios da comunicação de ciência, projetos científicos interagrupamentos, sessões de divulgação científica à comunidade, recolha e registo de património imaterial, inventário e cadastro de património construído (incluindo arqueológico), conservação de amostras pedagógicas e científicas, registos fotográficos, e testemunhos de sondagem, estudos de apoio à interpretação dos ambientes ancestrais, estudos de apoio à interpretação da biodiversidade de outrora, estudos apoiados em sondagens da crosta terreste, monitorização e interpretação de processos dinâmicos, estudos baseados em fotografia aérea, preparação de amostras para datação absoluta e preparação de amostras para estudos em palinologia (estudo dos pólens e outros microfósseis).

 

FONTE: Gabinete de Imprensa CMVC

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