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Salinas da Argaçosa

O topónimo «Argaçosa», com génese em «argaço» (Almeida Fernandes, 1994, pp. 31 a 33), revela a importância da apanha do sargaço neste local. Quer a recolha do sargaço, quer a extração do sal eram possíveis em virtude da franca entrada das águas do mar nesta área do estuário do Lima, antes do assoreamento progressivo do seu leito, especialmente a partir do século XV.

As salinas são um complexo sistema articulado de valas, canais e tanques de decantação e evaporação das águas. Este sistema é separado por diques e taludes, que são colonizados por vegetação típica do sapal. As espécies mais vulgares são: a salicórnia (Salicornia ramosissima), a gramata (Sarcocornia perennis) e a gramata branca (Halimione portulacoides). Na atualidade, será já difícil observar e interpretar no terreno, este conjunto de componentes das salinas da Argaçosa, que já não se encontram em laboração.

As salinas albergam um biótopo muito importante para as aves limícolas, oferecendo-lhes alimento, mesmo durante a preia-mar, bem como refúgio e abrigo contra o vento.

Entre a Meadela e Santa Marta de Portuzelo encontramos um dos maiores centros salineiros medievais do Minho, conforme demonstrado por Brochado de Almeida (2005).

O topónimo «Argaçosa», com génese em «argaço» (Almeida Fernandes, 1994, pp. 31 a 33), revela a importância da apanha do sargaço neste local. Quer a recolha do sargaço, quer a extração do sal eram possíveis em virtude da franca entrada das águas do mar nesta área do estuário do Lima, antes do assoreamento progressivo do seu leito, especialmente a partir do século XV.

As salinas são um complexo sistema articulado de valas, canais e tanques de decantação e evaporação das águas. Este sistema é separado por diques e taludes, que são colonizados por vegetação típica do sapal. As espécies mais vulgares são: a salicórnia (Salicornia ramosissima), a gramata (Sarcocornia perennis) e a gramata branca (Halimione portulacoides). Na atualidade, será já difícil observar e interpretar no terreno, este conjunto de componentes das salinas da Argaçosa, que já não se encontram em laboração.

As salinas albergam um biótopo muito importante para as aves limícolas, oferecendo-lhes alimento, mesmo durante a preia-mar, bem como refúgio e abrigo contra o vento.

Entre a Meadela e Santa Marta de Portuzelo encontramos um dos maiores centros salineiros medievais do Minho, conforme demonstrado por Brochado de Almeida (2005).

Localização

União de Freguesias de Monserrate, Santa Maria Maior e Meadela

Coordenadas

Lat: 41,6984694

Long: -8,8043056

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