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Citânia da Carmona

No Alto da Carmona, dividido entre as freguesias de Balugães e de Carvoeiro, encontram-se as ruínas de um povoado extenso, datado da Idade do Ferro. Estava dotado de três linhas de muralhas, com patamares que albergaram casas de planta circular e retangular, algumas das quais com vestíbulo. Um poço situado abaixo da acrópole abastecia o povoado com água. De entre os materiais exumados no povoado contam-se as cerâmicas castrejas do Ferro Final, a cerâmica comum romana, as ânforas, a tegula e o ímbrex, alguns vidros, bronzes, imbrex, uma ara anepígrafa e mós manuais. Na acrópole fora recolhidas pequena aras, colocando-se a hipótese de haver ali um santuário dedicado à deusa Nabia. Na vertente oriental parece ter funcionado o povoado mais tardio, atribuído na transição para o período Suevo.

No Alto da Carmona, dividido entre as freguesias de Balugães e de Carvoeiro, encontram-se as ruínas de um povoado extenso, datado da Idade do Ferro. Estava dotado de três linhas de muralhas, com patamares que albergaram casas de planta circular e retangular, algumas das quais com vestíbulo. Um poço situado abaixo da acrópole abastecia o povoado com água. De entre os materiais exumados no povoado contam-se as cerâmicas castrejas do Ferro Final, a cerâmica comum romana, as ânforas, a tegula e o ímbrex, alguns vidros, bronzes, imbrex, uma ara anepígrafa e mós manuais. Na acrópole fora recolhidas pequena aras, colocando-se a hipótese de haver ali um santuário dedicado à deusa Nabia. Na vertente oriental parece ter funcionado o povoado mais tardio, atribuído na transição para o período Suevo.

Localização

Alto de Carmona, Carvoeiro

Coordenadas

Lat: 41,6469111

Long: -8,6484167

Legenda
Tema
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